sexta-feira, 17 de maio de 2013

Afinal, quem é o seu Deus?


Ontem aprendi coisas sobre “sexo”, coisas que eu nunca imaginava aprender, ao conversar com a meu barbeiro. Gosto de conversar com ele, mesmo reconhecendo que às vezes abuso da sua ingenuidade. Aprendi que “sexo exagerado” é igual a esses vícios que afligem a humanidade: cocaína, crack, álcool, cigarros. Aprendi que o sexo sadio é o sexo caseiro; aquele sexo bem comportado, sem muita “safadeza”, como ele mesmo diz. O sexo exagerado vicia o cidadão, e leva a esses tarados que não podem ver mulher -- me diz ele e fica me olhando, com um olhar cheio de censura. -- Quem é o seu Deus afinal, me pergunta então. -- O meu Deus? – Ora, o meu Deus é o mesmo Deus de Baruch Spinoza. – Quem? – Quem é esse cara que eu nunca ouvi falar na minha vida?

Bom; tento explicar que é um tipo de “Deus” que está muito mais preocupado em manter em perfeito equilíbrio as suas enormes galáxias! -- Um Deus que não está nada interessado pela sorte e ações dos homens aqui na terra, nem por outros milhões de habitantes de outros milhões planetas espalhados pelo universo se fim. Um Deus que me convida a desfrutar os prazeres da vida; que me convida a me divertir e desfrutar tudo o que ele criou para mim, para nós -- e para você também, barbeiro! -- Mas esse Deus não existe, cara! -- Pelo menos não consta na minha Bíblia sagrada, me diz ele, muito preocupado com minhas fortes heresias.

Realmente é muito difícil explicar esse Deus, para mim o verdadeiro Deus; o Deus de Baruch Spinoza. Assim como é muito difícil explicar para as novas gerações o papel dos militares brasileiros na Revolução de 64; como também difícil é explicar figuras como o general Pinochet, na revolução Chilena. Hoje o Chile, livre das garras comunistas, é o único país da América do Sul considerado “primeiro mundo”; fora deste tal “Merdasul”, faz livre comércio diretamente com os Estados Unidos!

Como explicar figuras como Hitler? Se formos analisar sem medo e sem paixões a figura de Hitler; do “cabo” Hitler, logo após a derrota e as humilhações sofridas pelos alemães na primeira mundial, veremos que Hitler foi um verdadeiro líder. Um líder que tirou a Alemanha do fundo do poço e a elevou à potência mundial e monumental. Não fossem as barbaridades cometidas contra os judeus e outras minorias, seria referência mundial.     

Leio matéria publicada no “The New York Times” criticando o Brasil pela não punição aos torturadores da “ditadura”. Vejo o retrato da senhora Victória Grabois, hoje com 68 anos, relembrando (muito chorosa, a coitadinha) o marido, o irmão e o pai que segundo ela foram mortos pelo Exército nos anos 70. Afirmando que o exército brasileiro está entre os mais hesitantes do mundo quando se trata de reconhecer sua responsabilidade por abusos. Leio também que a Sra. Rousseff (outra coitadinha...) -- é uma guerrilheira marxista, presa aos 22 anos pela “ditadura” e torturada pelo método de eletrochoques, mas que agora aos 64 anos, raramente se refere à brutalidade que passou. Faz-me rir o “The New York Times” abrir também suas páginas para publicar artigos do Lula; do Lula, o analfabeto de pai e mãe.

Dilma Rousseff logo após eleita presidente foi visitar Cuba, a menina dos olhos das nossas alegres e endiabradas esquerdas. O que dona Dilma foi ver em Cuba? – Com certeza não lhe mostraram os famosos “paredóns”, onde milhares de cubanos foram imolados, fuzilados, decapitados, surrados, torturados.

Sem os generais de 64; sem a “Ditadura”, não haveria democracia no Brasil, nem dona Dilma seria a nossa “presidenta”. Estaria agora -- não como Dona Dilma, mas como ESTELA, ou WANDA, ou LUIZA, ou MARINA, ou MARIA LUCIA, codinomes usados por DILMA ROUSSEFF -- comandando “Pelotões de Fuzilamento”, caso não houvesse acontecido a pronta intervenção dos militares, evitando que o Brasil se transformasse numa imensa Cuba!

 Sinto-me na obrigação de mostrar às novas gerações o outro lado da história. Mostrar que esses “coitadinhos” que hoje nos governam são todos iguais a ratos. Ratos que conseguiram escapar da ratoeira e que estão aí guinchando alto; podemos vê-los em todos os buracos; em todos os postos chaves do governo.

Hoje estamos sós. -- Sós, desiludidos, humilhados, ofendidos e mal pagos. Não temos defensores em lugar nenhum. Nem no Parlamento, nem em escolas, universidades, igrejas ou na imprensa servil. Tudo bem. Só nos resta então rezar e esperar pelos acontecimentos, sabendo que ser grande não é lutar por uma grande causa; ser grande é lutar por uma palha, quando a nossa honra está em jogo, como dizia aquele velho bardo inglês.

Coronel Maciel.