sábado, 11 de maio de 2013

Avante, Coronelíssimo Ustra!


Esse caso do coronel Ustra, que está sendo escorraçado pelos perdedores de ontem, usurpadores de hoje, na verdade é uma grande farsa. Quem deveria estar sendo escorraçado era o exército, ou melhor, as forças aramadas, ou, melhor ainda, o próprio governo que na época foi obrigado a criar os órgãos encarregados de combater o terrorismo-comunista que ameaçava transformar o Brasil numa imensa Cuba. Vivíamos então em plena guerra; e guerra é guerra!

Quem não tem competência; quem não sabe vencer guerras, não se estabeleça! -- Não refresco cu de pato. Comigo é 80 ou oitenta! Nada de fazer as coisas pela metade. Certo está o Fidel Castro, com seus paredóns, mandando e desmandando em toda América Latina.

Nunca matei, nem nunca torturei ninguém. Nem eu, nem a grande maioria dos integrantes das nossas Forças Armadas. Nunca pertenci a nenhum órgão de repressão, tipo DOI-CODI. Nunca pertenci, porque nunca fui convidado. Mas se houvesse pertencido, nunca seria um traidor, como alguns que estão por aí, vendidos, feito putas arrependidas.

Quem perdoa terrorista, está abrindo portas para novos crimes. Quem matou o prefeito Celso Daniel, hein, dona Dilma? Quem foi a mentora intelectual de todas as barbaridades; outras vezes ativa participante dos sequestros de embaixadores, assassinato de jovens sentinelas, assaltos a bancos; sequestro de aviões, praticadas pelas organizações terroristas, contra as quais “lutou, lutou e lutou” o coronel Ustra?

Agora sou eu quem pergunta, do alto da minha rede, de pijama, olhando minha espada enferrujada: -- Só nos resta então aceitar tudo caladinhos? – Caladinhos, humilhados, ofendidos, de calças na mão, esperando a naba chegar? -- Onde, os nossos atuais comandantes, que se acovardam ante esses terroristas de merda, assassinos que se apossaram do Brasil, comandados por dona Dilma, a mais cruel guerrilheira?  

É por essa e outras que estão chamando os nossos generais de frouxos e por tabela todos nós das Forças Armadas.

Avante, coronelíssimo Ustra! – Avante! -- A história não fala de covardes!

Coronel Maciel.