Esse caso do coronel
Ustra, que está sendo escorraçado pelos perdedores de ontem, usurpadores de
hoje, na verdade é uma grande farsa. Quem deveria estar sendo escorraçado era o
exército, ou melhor, as forças aramadas, ou, melhor ainda, o próprio governo
que na época foi obrigado a criar os órgãos encarregados de combater o
terrorismo-comunista que ameaçava transformar o Brasil numa imensa Cuba.
Vivíamos então em plena guerra; e guerra é guerra!
Quem não tem
competência; quem não sabe vencer guerras, não se estabeleça! -- Não refresco
cu de pato. Comigo é 80 ou oitenta! Nada de fazer as coisas pela metade. Certo
está o Fidel Castro, com seus paredóns, mandando e desmandando em toda América
Latina.
Nunca matei, nem nunca
torturei ninguém. Nem eu, nem a grande maioria dos integrantes das nossas
Forças Armadas. Nunca pertenci a nenhum órgão de repressão, tipo DOI-CODI.
Nunca pertenci, porque nunca fui convidado. Mas se houvesse pertencido, nunca
seria um traidor, como alguns que estão por aí, vendidos, feito putas
arrependidas.
Quem perdoa terrorista,
está abrindo portas para novos crimes. Quem matou o prefeito Celso Daniel, hein,
dona Dilma? Quem foi a mentora intelectual de todas as barbaridades; outras
vezes ativa participante dos sequestros de embaixadores, assassinato de jovens
sentinelas, assaltos a bancos; sequestro de aviões, praticadas pelas
organizações terroristas, contra as quais “lutou, lutou e lutou” o coronel
Ustra?
Agora sou eu quem pergunta,
do alto da minha rede, de pijama, olhando minha espada enferrujada: -- Só nos
resta então aceitar tudo caladinhos? – Caladinhos, humilhados, ofendidos, de
calças na mão, esperando a naba chegar? -- Onde, os nossos atuais comandantes,
que se acovardam ante esses terroristas de merda, assassinos que se apossaram
do Brasil, comandados por dona Dilma, a mais cruel guerrilheira?
É por essa e outras que
estão chamando os nossos generais de frouxos e por tabela todos nós das Forças
Armadas.
Avante, coronelíssimo
Ustra! – Avante! -- A história não fala de covardes!
Coronel Maciel.