Qual o seu time? O
Verde-Amarelo, ou Vermelho-Cubano? A nas Forças Armadas? Qual o time preferido
das nossas “estrelas”? E o restante da
tropa esfomeada?
Sabemos que um
professor “universitário”, só para citar um triste exemplo, dificilmente chegará
e mestre ou doutor, se não tiver sua carteirinha assinada de “militante do PT”.
E não interessa se ele é ou não é merecedor do título. Assim como para que um
soldado chegue a cabo e um coronel chegue às “estrelas”, pouco importa seus
predicados: se não tiver sua carteirinha devidamente “assassinada”, nada feito.
E ninguém quer, seja soldado ou coronel, cabo, sargento ou taifeiro, depois de
tanto nadar, voar, marchar, “morrer na beira”.
Agora que o barco está
afundando; que os milhões de brasileirinhos beneficiários das famigeradas “Bolsas
Esmolas”; aqueles que nunca enfiaram um prego em barra de sabão, mas que representam
os milhões de votos que mantêm dona Dilma e seus asseclas no poder vão perder a
boca rica e ter que “trabalhar”, é que haveremos também de saber quem é quem
nas Forças Armadas!
PS: -- Saudades da Clara
Nunes...
Pelo curto tempo que você sumiu/Nota-se
aparentemente que você subiu:
Mas o que eu soube a seu respeito/Me
entristeceu, ouvi dizer
Que pra subir você desceu/Você desceu.
Todo mundo quer subir/A concepção da
vida admite/
Ainda mais quando a subida/Tem o céu
como limite/
Por isso não adianta estar no mais
alto degrau da fama/
Com a moral toda enterrada na lama...
Coronel Maciel.
2 comentários:
Perfeito, Caríssimo Cel Maciel! Perfeito! Agora quero saber quem é quem no jogo do bicho! Ou dá ou desce! Durante meus 28 anos de efetivo serviço, nunca fiquei em cima do muro! Sempre assumir um lado e o defendi e defendo até hoje!
Adsumus!
Direto de Alghero, Sardenha, Mar Mediterrâneo, Itália.
O ensino no Brasil está cada vez mais “politizado de vermelho”, inclusive nas Escolas Militares. Difícil também é chegar a “Professor Efetivo” em qualquer Universidade Federal, ou equivalente, caso o pretendente não seja um “hierarca” do PT! Pode até chegar, no máximo, a “Professor Substituto”, por uns dois ou quatro anos, findo os quais, “olha da rua”...
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