quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Coitadinho dos nossos irmãos Venezuelanos!


Ouvi dizer que os venezuelanos estão “se limpando” com os dedos! Com os dedos, minha gente! Imagino o que não estão fazendo as meninas de lá, quando chegam aqueles eternos “dias vermelhos”, hein? Mas parece que os “Blacks” de lá estão acordando.

Não sei que força tão estranha quanto poderosa esses ditadores comunistas possuem para conseguir de imediato o apoio das suas Forças Armadas, nas suas desgraçadas lutas pelo poder. Qualquer “Porta Aviões”, por mais velho e obsoleto que seja satisfaz seus marinheiros; qualquer coisinha supersônica serve para calar a boca dos seus irrequietos aviadores! Parece mentira, mas é a mais impura verdade!

Infelizmente a imprensa, falada, escrita, televisionada, não só a nossa, como a do mundo inteiro, também se tornam logo cúmplice dos ditadores comunistas tupiniquins da América Latina. E a Igreja católica, também; logo se torna cúmplice pecadora. Quantos foram os papas que já foram tomar a benção do Fidel Castro, na sofrida ilhota cubana? Quantos? Uma vergonha!   Hoje ou amanhã, ainda não sei, dona Dilma vai ao Vaticano assistir a posse de um gordo brasileirinho que vai receber suas santas e almejadas “quatro estrelas”! Mais um Cardeal brasileirinho! Rezem por ele.

Não sei se vocês se lembram de “Zuzu Angel”, um filme que conta a história de uma estilista de moda à procura de seu filho preso, torturado e morto pelos “homens do regime”. Os “meganhas” do regime militar de 64 mataram muito, como nos afirmam essas alegres e saltitantes esquerdas dessa famigerada “Comissão da Verdade”.

Não sei se vocês conhecem; eu mesmo não conheço as estatísticas no Brasil. Mas com certeza em nada se comparam aos mais de cinquenta milhões de velhos, doentes mentais, minorias de perseguidos que foram assassinados pelos comunistas, na Rússia Stalinista! Nem aos que foram torturados na Alemanha nazista, onde seis milhões de judeus foram sacrificados no holocausto. E menos, muito menos que na ilha cubana de Fidel Castro, onde milhares de inocentes cubanos foram fuzilados nos “paredóns”, até hoje em pleno funcionamento! Digamos que foram maltratados uns quinhentos terroristas, nos chamados “porões da ditadura”. –Isso tudo? – Ora, ora, ora; isso são coisas de escoteiros! Ingênuas brincadeirinhas de escoteiros, coronel, comparadas com o que fez -- só para citar um exemplo -- o Che-Guevara em Cuba, quando seiscentos cubanos, que não rezavam pela cartilha comunista, foram fuzilados de uma só vez e sem tempo nem para fazerem os pedidos dos que agonizam, em orações que rezam: -- “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte, amém...”.

Só houve “democracia” no Brasil na época da “ditadura”, quando os generais presidentes entravam pobres e saíam pobres do governo!  -- Naqueles tempos, quando éramos felizes e não sabíamos. Naqueles tempos, quando o Brasil era um imenso Paraíso!

Hoje só nos restam perseguições, fome, humilhações.  “Expulsos do paraíso”, nossos chefes olham, perplexos e de longe o Brasil pegando fogo, sem saber o que fazer, escondidos nos seus velhos tanques, navios e aviões, esquecidos de que ser grande não é lutar por uma grande causa; não! -- Ser grande, meus amados ouvintes, chefes e comandantes; ser grande é lutar por uma palha, quando nossa honra está em jogo, como dizia aquele velho, grande e sábio bardo inglês!

Coronel Maciel.

 

 

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