Os militares que
arriscaram suas vidas lutando contra as guerrilhas urbanas, naqueles tempos
quando dona Dilma, perigosa guerrilheira, comandava o terror; a “Rota”, tropa
de elite da Polícia Militar de São Paulo, e todas as outras “tropas de elites”
das Polícias Militares espalhadas pelo Brasil inteiro deveriam ser homenageadas
"pelos relevantes serviços prestados à sociedade brasileira".
Para os defensores de
“Direitos Humanos” os episódios usados como justificativa para essas tão
merecidas homenagens representariam "desserviços" à sociedade.
"A repressão àqueles que se opuseram ao regime militar foi feita de modo muito
violento. Não se encontra previsto em leis a possibilidade de torturas, desaparecimentos
e mortes", dizem eles, esses falsos defensores de direitos humanos; dessa
falsa Comissão da Verdade, comandada pela nossa “Presidenta”. Leio na “Folha de São Paulo” (Um jornal a
serviço do Brasil???) que a “milagrosa”
Comissão da Verdade, como todas as suas mentiras, pretende transformar água em
vinho; suicídios em mortes suspeitas; demônios dos infernos em anjos guardiões
dos céus!
Não sei se é a fé que leva os homens a
acreditar em milagres; ou se são os “milagres” que levam os homens a terem fé.
Não sei também onde dona Dilma e a sua famigerada Comissão da Verdade está
querendo nos levar; cutucando leão com vara curta; usando a imprensa servil
como muletas para suas arremetidas contra os militares, militares que não querem
a volta ao passado, mas que estão preocupados e desiludidos com este corrupto e
desastroso presente.
Acho muito engraçado como a historia da “ditadura”
é contada. Como é deturpada! Quem vê, pensa que a esquerda distribuía flores
para combater o regime militar, que pode até haver cometido alguns errinhos,
pequenos deslizes, coisas de escoteiros, mas evitou o que vemos hoje e todos os
dias nos noticiários. Ou alguém da esquerda vai distribuir flores para os
marginais mudarem de vida? Todos os dias
policiais estão morrendo, no cumprimento de seus deveres, e ninguém faz nada!
Deputados, senadores, juízes sem juízo; bandidos de colarinho branco; bandidos
sem colarinhos estão aí todos os dias sujando as páginas policiais dos jornais.
No recente passado, meia dúzia de gatos
pingados pegaram em armas e foram fofocar lá no Araguaia; lá nas florestas do
“Bico do Papagaio”. Alguns foram logo devidamente “sacramentados”. Seus corpos
foram covardemente abandonados nas matas pelos “genuínos da vida”; suas carnes
serviram de pasto para os imensos tatus das florestas, e seus ossos foram
roídos pelos ratos gabirus... Mas alguns, os mais perigosos, conseguiram
escapar e estão aí posando de democratas. Hoje, o
crime organizado está enraizado em todas as nossas instituições. Morrem no
Brasil 50.000 por ano, vítimas desses crimes.
Como se vê, bem menos que “meia dúzia de gatos pingados”...
Quem dera pudéssemos
conseguir que as novas gerações aprendessem o perigo que é entregar assim de
“mão beijada” um país inculto como o nosso, em mãos incompetentes, corruptas,
criminosas, assassinas. As consequências
e as verdades que poderíamos ensinar se encobrem de forma mais sutil que
ostensivas. Estão aí as “bolsas esmolas”
para não me deixar mentir! As novas gerações jamais irão acreditar o quanto o Brasil
era diferente e feliz; tão diferente deste Brasil de balas perdidas zunindo em nossas cabeças! Em cada esquina, um ponto de venda de drogas; assaltos à
toda hora; cada bairro com sua gangue, em “governo paralelo”. E a “gangue-mor”,
encastelada no palácio encantado do planalto, arrasando, destruindo o que resta
do Brasil.
Eis o Brasil nas mãos
da dona Dilma e sua “cumpanheirada” se assemelhando a um avião pegando fogo,
prestes a entrar em “parafuso chato”. Faz-se necessário a imediata substituição
da “pilota” e de seus malfadados tripulantes. Mas, pergunto eu, -- quem? quem?
quem? para assumir os comandos, se os mais gabaritados e eficientes pilotos
estão recolhidos nos quartéis, olhando de longe o avião pegando fogo?
Vou ficando por aqui... Que Deus do céu nos
ajude... Militares nunca mais...
Coronel Maciel.