quarta-feira, 10 de abril de 2013

Coragem não é como preguiça...


Amigo meu tem a curiosidade de saber o que eu acho do “massacre” do Carandiru, considerando os pais de famílias; as mulheres que foram estupradas; os homens de bem que foram sequestrados; os trabalhadores que foram mortos, massacrados, roubados, assaltados, torturados por esses 111 criminosos, o amigo quer saber se eu acho se foi uma “execução” ou “uma faxina bem realizada”.

Bom pergunta. Respondi: “-- Coragem não é como preguiça, que todo mundo tem! -- Talvez muitos achem, como eu acho, que foi “uma faxina bem realizada”. Mas são poucos, muito poucos os que têm coragem de dizer; preferem o mais fácil: calar; e quem cala, consente...  Assim como muitas outras “coisinhas” que estão acontecendo por aí: -- casamento de capitão com capitão; mulher com mulher; homem com homem... Poucos, pouquíssimos, têm a coragem de dizer que são contra...  E assim, essas minorias; esses falsos defensores de falsos direitos humanos, vão acabar vencendo... São poucos os que têm coragem de dizer que durante a “ditadura” nós éramos felizes e não sabíamos...

Um forte abraço desse velho coronel que não tem medo de dizer o que pensa... Coronel Maciel.”

Quem muito se abaixa o “fundo” aparece. Vejam o caso do nosso “Medalha de Ouro”, o Joaquinzão Barbosa. O nosso grande Ministro chefe do STF, mineiro corajoso, destemido e nada “sorrateiro”, tinha tudo para mandar encaçapar esses bandidos do mensalão. Mas na hora “H” lhe faltou “coragem”; ou melhor, preferiu deixar o julgamento correr dentro dos conformes. Agora que o julgamento se aproxima da “reta final”, eis que aumenta “exponencialmente” a quantidade de juízes, advogados, amestrados jornalistas, defensores de falsos direitos humanos; um bando de aproveitadores querendo arrasar, desmoralizar o Joaquinzão, que, só, abandonado pelos seus “comandados”, vai acabar perdendo a guerra, e os bandidos continuarão praticando seus atos criminosos, “per omnia saecula saeculorum”.  

E não duvido nada que, se forem condenados, coisa que eu duvido muito, e sem passaportes, dona Dilma autorize o seu tapetão mágico, o “Aero-Dilmão”, para levar esses bandidos para Cuba, Venezuela, Iran, ou Coréia do Norte...

Coronel Maciel.