Amigo meu tem a
curiosidade de saber o que eu acho do “massacre” do Carandiru, considerando os
pais de famílias; as mulheres que foram estupradas; os homens de bem que foram
sequestrados; os trabalhadores que foram mortos, massacrados, roubados,
assaltados, torturados por esses 111 criminosos, o amigo quer saber se eu acho
se foi uma “execução” ou “uma faxina bem realizada”.
Bom pergunta. Respondi:
“-- Coragem não é como preguiça, que todo mundo tem! -- Talvez muitos achem,
como eu acho, que foi “uma faxina bem realizada”. Mas são poucos, muito poucos
os que têm coragem de dizer; preferem o mais fácil: calar; e quem cala,
consente... Assim como muitas outras
“coisinhas” que estão acontecendo por aí: -- casamento de capitão com
capitão; mulher com mulher; homem com homem... Poucos, pouquíssimos, têm a
coragem de dizer que são contra... E
assim, essas minorias; esses falsos defensores de falsos direitos humanos,
vão acabar vencendo... São poucos os que têm coragem de dizer que durante a
“ditadura” nós éramos felizes e não sabíamos...
Um forte abraço desse
velho coronel que não tem medo de dizer o que pensa... Coronel Maciel.”
Quem muito se abaixa o
“fundo” aparece. Vejam o caso do nosso “Medalha de Ouro”, o Joaquinzão Barbosa.
O nosso grande Ministro chefe do STF, mineiro corajoso, destemido e nada
“sorrateiro”, tinha tudo para mandar encaçapar esses bandidos do mensalão. Mas
na hora “H” lhe faltou “coragem”; ou melhor, preferiu deixar o julgamento
correr dentro dos conformes. Agora que o julgamento se aproxima da “reta
final”, eis que aumenta “exponencialmente” a quantidade de juízes, advogados,
amestrados jornalistas, defensores de falsos direitos humanos; um bando de
aproveitadores querendo arrasar, desmoralizar o Joaquinzão, que, só, abandonado
pelos seus “comandados”, vai acabar perdendo a guerra, e os bandidos
continuarão praticando seus atos criminosos, “per omnia saecula saeculorum”.
E não duvido nada que,
se forem condenados, coisa que eu duvido muito, e sem passaportes, dona Dilma
autorize o seu tapetão mágico, o “Aero-Dilmão”, para levar esses bandidos para Cuba, Venezuela, Iran, ou Coréia do Norte...
Coronel Maciel.