Os americanos bem que
podiam aprender a lidar melhor com o seu “imenso quintal”. O imenso quintal
abaixo do Rio Grande, nas fronteiras com o México. Aprender a história da
formiguinha que entrou pelas narinas de um leão, deixando-o louco varrido.
Enganam-se os que
pensam que o homem mais forte do mundo é o “negão” Barack Obama. Não!-- O homem
mais forte do mundo é o “homem-bomba”! – Iguais àqueles que derrubaram as
torres gêmeas de Nova York! Eles habitam qualquer país do mundo. O mundo é
deles! Podem estar fazendo parte, agora mesmo, daqueles que fazem a segurança
pessoal do presidente da nação mais forte do mundo! Quantos presidentes
americanos já foram assassinados? Muito mais dos que já foram depostos na
América Latina!
Os nossos queridos irmãos
do norte, imaginando-se os “xerifões do mundo”, conseguiram alguns aliados, no
entorno deste tão aguerrido planeta; neste zero tão pequenino. Mas também
conseguiram o milagre de cultivar perigosos formigueiros. Formiguinhas capazes
de levá-los à loucura; à loucura da “terceira mundial”; esta, sim! -- terceira
e última...
Estão aí os norte
coreanos, com suas bombinhas atômicas, capazes de atravessar o Pacífico e
destruir Los Angeles, Boston, ou Nova-York. Estão aí os dois milhões os
homens-bombas! -- Representam um por cento dos dois bilhões de muçulmanos
espalhados pelo mundo... São imbatíveis.
Seria de bom alvitre
que os nossos queridos irmãos do norte prestassem mais atenção para o que está
acontecendo neste seu imenso quintal. Quintal manchado de vermelho escuro e abandonado
às fúrias da ”Hidra de Seta Cabeças”, Hidra que já se apossou do corpo e quer
se apossar das almas dos bilhões de analfabetos que vegetam na tão sofrida
América Latina.
Não sei se o Barack
Obama ainda se considera grande amigão do Lula. Dona Dilma, a mais sonsa e
perigosa de todas as hidras, já se prepara para ir à posse do Maduro, filhote
sem os “dotes” do defunto Hugo Chaves. Os americanos são engraçados: ora são a
favor, ora contra os governos conservadores na América Latina, logo apelidados
de “Ditaduras”. E assim vivemos neste eterno vai-e-vem; neste eterno ziguezague,
entre regimes conservadores logo chamados “Ditadura” e as “Demagogias”, porcas
demagogias iguais a esta que tanto nos envergonha, com dona Dilma e seus
asseclas, comandando o “mensalão”.
Não entendo os
americanos: tão grandes e tão “babacas”...
Coronel Maciel.