Ontem eu vi, eu juro!
-- fazendo pose nos jornais falados e escritos do Brasil inteiro -- o Ivo
Herzog, filhinho do Vladimir Herzog, aquele que se “matou” nas dependências do
DOI-CODI, lembram? -- ladeado pelos deputados Romário e uma tal de Jandira
Feglali, essa, graças a Deus, eu nunca tinha ouvido falar, ambos escondidos em
assassinas siglas comunistas. (Até tu, Romário?).
Foi preciso que o
nazismo (e o comunismo também!) terminasse para que se pudesse entender e
talvez compreender aonde Kafka queria chegar, lendo os seus famosos: “A
Metamorfose” e “O Processo”. Para se entender quem na verdade são ou foram os nazistas, os comunistas,
esses, sim! – torturadores profissionais que assassinaram, mataram, estupraram
tantos pelo mundo afora, simplesmente porque não “rezavam” pelos seus
“catecismos”...
Uns me dizem que
Vladimir Herzog era um jornalista brasileiro. Outros, que não; que ele nasceu
na Iugoslávia, de onde fugiu para o Brasil, escapando por sorte, por puro
acaso, quando ainda criança, de ser sacrificado, como tantas outras crianças
judias, nas câmaras de gás na época da Alemanha nazista. Bom; não sei realmente
o que aconteceu; só sei que essas loucas, alegres e embriagadas esquerdas
sempre precisaram de “mártires”, de estudantes mártires, de jornalistas
mártires, úteis à propaganda das suas causas.
Herzog deveria ter lutado
a favor daqueles generais que tanto lutaram, infelizmente inutilmente, para
salvar o Brasil das mãos dos comunistas.
Mas, não! Fez justamente o contrário! Lutou para implantar esse corrupto
comunismo tupiniquim que tanto nos envergonha! – Pode?
Eu não conheço as estatísticas no Brasil. Mas
com toda certeza em nada se comparam aos mais de cinquenta milhões de velhos,
doentes mentais, minorias de perseguidos que foram assassinados na Rússia
Stalinista! Nem aos que foram torturados na Alemanha nazista, onde seis milhões
de judeus foram sacrificados no holocausto; pelo menos é o que “ouvi dizer”... E
menos, muito menos que na ilha cubana de Fidel Castro, onde milhares de
inocentes foram fuzilados nos “paredóns”, até hoje em pleno funcionamento!
Digamos que foram maltratados uns quinhentos terroristas, nos chamados “porões
da ditadura”. – Isso tudo, coronel? – Ora, ora, ora; isso são coisas de
escoteiros; ingênuas brincadeiras de escoteiros, coronel, comparadas com o que
fez, só para citar um exemplo, o Che-Guevara, quando seiscentos inocentes
cubanos foram fuzilados de uma só vez e sem tempo nem para fazer os pedidos dos
que agonizam, em orações que rezam: -- “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por
nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte, amém...”.
Não sei quanto do nosso
suado dinheirinho foi cair , a título de indenizações, nos bolsos da família
Herzog, como “prêmio” pelo suicídio do pobre
do Herzog. (Muitos dizem que não; que não foi suicídio; que foi
torturado e morto nas dependências do ll Exército...)
Na verdade, meus
caríssimos ouvintes, esses “inocentes” que as esquerdas malucas dizem que foram
torturados, não receberam nem merecidos “beliscões na bunda”. Era o medo, minha gente! -- Era o medo que
bastava para que eles se “cagassem” e soltassem as línguas, dedurando pais,
mães, irmãos, amigos, companheiros, namoradas; fornecendo nomes, apelidos,
planos, tudo para livrarem a própria cara; assim como fez o Genoíno e tantos
outros que andam por aí posando de “democratas”. -- Alguns, de perfil
depressivo, como o Herzog, arrependidos dos seus perjuros, praticavam o
suicídio. Os manipuladores; os autores intelectuais dos seus crimes estavam
gozando as delícias de serem valentões sentadinhos nos “Cafés de Paris”, ou
bebendo deliciosos vinhos chilenos, sempre a uma cuidadosa distância das ações
e dos perigos... Não é verdade, Zé Serra? – Não é verdade FHC?
E viva a nossa tão
ingênua “ditadura”!
Coronel Maciel.