terça-feira, 2 de abril de 2013

De Franz Kafka a Vladimir Herzog.


Ontem eu vi, eu juro! -- fazendo pose nos jornais falados e escritos do Brasil inteiro -- o Ivo Herzog, filhinho do Vladimir Herzog, aquele que se “matou” nas dependências do DOI-CODI, lembram? -- ladeado pelos deputados Romário e uma tal de Jandira Feglali, essa, graças a Deus, eu nunca tinha ouvido falar, ambos escondidos em assassinas siglas comunistas. (Até tu, Romário?).

Foi preciso que o nazismo (e o comunismo também!) terminasse para que se pudesse entender e talvez compreender aonde Kafka queria chegar, lendo os seus famosos: “A Metamorfose” e “O Processo”. Para se entender quem na verdade  são ou foram os nazistas, os comunistas, esses, sim! – torturadores profissionais que assassinaram, mataram, estupraram tantos pelo mundo afora, simplesmente porque não “rezavam” pelos seus “catecismos”...

Uns me dizem que Vladimir Herzog era um jornalista brasileiro. Outros, que não; que ele nasceu na Iugoslávia, de onde fugiu para o Brasil, escapando por sorte, por puro acaso, quando ainda criança, de ser sacrificado, como tantas outras crianças judias, nas câmaras de gás na época da Alemanha nazista. Bom; não sei realmente o que aconteceu; só sei que essas loucas, alegres e embriagadas esquerdas sempre precisaram de “mártires”, de estudantes mártires, de jornalistas mártires, úteis à propaganda das suas causas.

Herzog deveria ter lutado a favor daqueles generais que tanto lutaram, infelizmente inutilmente, para salvar o Brasil das mãos dos comunistas.  Mas, não! Fez justamente o contrário! Lutou para implantar esse corrupto comunismo tupiniquim que tanto nos envergonha! – Pode?

 Eu não conheço as estatísticas no Brasil. Mas com toda certeza em nada se comparam aos mais de cinquenta milhões de velhos, doentes mentais, minorias de perseguidos que foram assassinados na Rússia Stalinista! Nem aos que foram torturados na Alemanha nazista, onde seis milhões de judeus foram sacrificados no holocausto; pelo menos é o que “ouvi dizer”... E menos, muito menos que na ilha cubana de Fidel Castro, onde milhares de inocentes foram fuzilados nos “paredóns”, até hoje em pleno funcionamento! Digamos que foram maltratados uns quinhentos terroristas, nos chamados “porões da ditadura”. – Isso tudo, coronel? – Ora, ora, ora; isso são coisas de escoteiros; ingênuas brincadeiras de escoteiros, coronel, comparadas com o que fez, só para citar um exemplo, o Che-Guevara, quando seiscentos inocentes cubanos foram fuzilados de uma só vez e sem tempo nem para fazer os pedidos dos que agonizam, em orações que rezam: -- “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte, amém...”.

Não sei quanto do nosso suado dinheirinho foi cair , a título de indenizações, nos bolsos da família Herzog, como “prêmio” pelo suicídio do pobre  do Herzog. (Muitos dizem que não; que não foi suicídio; que foi torturado e morto nas dependências do ll Exército...)

Na verdade, meus caríssimos ouvintes, esses “inocentes” que as esquerdas malucas dizem que foram torturados, não receberam nem merecidos “beliscões na bunda”.  Era o medo, minha gente! -- Era o medo que bastava para que eles se “cagassem” e soltassem as línguas, dedurando pais, mães, irmãos, amigos, companheiros, namoradas; fornecendo nomes, apelidos, planos, tudo para livrarem a própria cara; assim como fez o Genoíno e tantos outros que andam por aí posando de “democratas”. -- Alguns, de perfil depressivo, como o Herzog, arrependidos dos seus perjuros, praticavam o suicídio. Os manipuladores; os autores intelectuais dos seus crimes estavam gozando as delícias de serem valentões sentadinhos nos “Cafés de Paris”, ou bebendo deliciosos vinhos chilenos, sempre a uma cuidadosa distância das ações e dos perigos... Não é verdade, Zé Serra? – Não é verdade FHC?

E viva a nossa tão ingênua “ditadura”!

Coronel Maciel.