quarta-feira, 24 de abril de 2013

Mais elucubrações...


Não sei por que Hitler “nutria” tanto ódio aos nossos irmãos judeus. -- Todos nós não somos filhos de Deus? -- Todos nós não somos “Medalhas de Deus”? – “Me” disseram que o motivo principal teria sido o fato dos ricos judeus, donos que eram das maiores indústrias pesadas da Alemanha, negarem-se a colaborar com os nazistas no “esforço de guerra” durante a segunda mundial. Dizem que, só por isso (?), Hitler mandou matar seis milhões deles no holocausto, o que é peremptoriamente negado pelo Ahmadinejad, chefão do Iran, grande amigo do Lula e de todos esses comunas tupiniquins da América Latina.

Mas não conseguiram seus objetivos e hoje os judeus vivem na “terra prometida”, com seus cientistas ganhadores de prêmios “Nobel” dedicando-se nas suas muito bem equipadas universidades à pesquisa e desenvolvimento de remédios e vacinas, tipo -- só para citar um grande exemplo -- as que livraram a humanidade do flagelo da paralisia infantil. Embora continuem, como sempre, rodeados de inimigos por todos os lados, os judeus são – ontem, como hoje -- praticamente invencíveis! -- Pelo menos enquanto existirem os EUA. Israel é um pedaço dos Estados Unidos encravado no Oriente-Médio: -- Serão, “só por isso”, invencíveis?

Os homens-bombas islâmicos são uma das maiores ameaças à vida dos judeus e às “democracias” ocidentais. São os homens mais poderosos do mundo. Hitler tentou acabar com os judeus, que não representavam, nem representam hoje a décima milésima (ou milionésima?) parte dos islâmicos-muçulmanos existente atualmente no mundo, hoje em torno dos seus dois bilhões, espalhados pelo mundo inteiro. Quantos “Hitleres” seriam necessários para eliminá-los da face da terra? – Impossível, não é? -- Ainda mais sabendo-se o quanto que eles acreditam que morrendo “heroicamente” (na visão deles) vão diretamente para os céus, onde os esperam as mais lindas e deliciosas virgens, brancas, louras, negras ou morenas. Não sei o que pensam as mulheres islâmicas, escondidas nos seus longos vestidos: Burqa, Niqab, Khimar, que lhes cobrem o corpo inteiro, quando morrerem. O que as esperam lá no céu? Como se vê, é impossível lutar contra os “apelos e prazeres da carne”, mesmo depois de mortos, matados ou morridos.

E para acabar com os comunistas-tupiniquins, ratos que se apoderaram do Brasil? -- Os generais de 64 tentaram, tentaram, tentaram, mas acabaram dando com os “burros nágua”.  Esses comunas se reproduzem pior que ratos. Hoje -- ratos, ratinhos, ratinhas, ratões, gordos gabirus -- tomaram conta do Brasil. E nem todos os gatões do mundo inteiro reunidos chegaria para eliminá-los, alastrados que estão por todos os buracos e desvãos da sofrida e enganada América Latina.

Só mesmo fazendo o que aconselhava o grande poeta pernambucano Manuel Bandeira, quando nos diz no seu “Pneumotórax”:

Febre, hemoptise, dispneia, suores noturnos.

 A vida inteira que podia ter sido e que não foi.

 Tosse, tosse, tosse.

- Mandou chamar o médico:

- Diga trinta e três.

- Trinta e três... trinta e três... trinta e três...

 - Respire.

 - O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o  direito infiltrado.

- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?

- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.

           

            Sem esperanças; vivendo só por viver; livrando-se como podem das balas zunindo e raspando suas cabeças; assaltados a qualquer hora do dia ou da noite; dentro ou fora de casa -- só resta a nós, brasileirinhos, “tocar um tango argentino”...

            Coronel Maciel.