Não sei por que Hitler “nutria” tanto ódio aos nossos irmãos judeus. -- Todos
nós não somos filhos de Deus? -- Todos nós não somos “Medalhas de Deus”? – “Me”
disseram que o motivo principal teria sido o fato dos ricos judeus, donos que
eram das maiores indústrias pesadas da Alemanha, negarem-se a colaborar com os
nazistas no “esforço de guerra” durante a segunda mundial. Dizem que, só por
isso (?), Hitler mandou matar seis milhões deles no holocausto, o que é
peremptoriamente negado pelo Ahmadinejad, chefão do Iran, grande amigo do Lula
e de todos esses comunas tupiniquins da América Latina.
Mas não conseguiram seus objetivos e hoje os judeus vivem na “terra
prometida”, com seus cientistas ganhadores de prêmios “Nobel” dedicando-se nas suas
muito bem equipadas universidades à pesquisa e desenvolvimento de remédios e
vacinas, tipo -- só para citar um grande exemplo -- as que livraram a
humanidade do flagelo da paralisia infantil. Embora continuem, como sempre, rodeados
de inimigos por todos os lados, os judeus são – ontem, como hoje --
praticamente invencíveis! -- Pelo menos enquanto existirem os EUA. Israel é um
pedaço dos Estados Unidos encravado no Oriente-Médio: -- Serão, “só por isso”,
invencíveis?
Os homens-bombas islâmicos são uma das maiores ameaças à vida dos judeus
e às “democracias” ocidentais. São os homens mais poderosos do mundo. Hitler
tentou acabar com os judeus, que não representavam, nem representam hoje a
décima milésima (ou milionésima?) parte dos islâmicos-muçulmanos existente
atualmente no mundo, hoje em torno dos seus dois bilhões, espalhados pelo mundo
inteiro. Quantos “Hitleres” seriam necessários para eliminá-los da face da
terra? – Impossível, não é? -- Ainda mais sabendo-se o quanto que eles
acreditam que morrendo “heroicamente” (na visão deles) vão diretamente para os
céus, onde os esperam as mais lindas e deliciosas virgens, brancas, louras, negras ou
morenas. Não sei o que pensam as mulheres islâmicas, escondidas nos seus longos
vestidos: Burqa, Niqab, Khimar, que lhes cobrem o corpo inteiro, quando
morrerem. O que as esperam lá no céu? Como se vê, é impossível lutar contra os
“apelos e prazeres da carne”, mesmo depois de mortos, matados ou morridos.
E para acabar com os comunistas-tupiniquins, ratos que se apoderaram do
Brasil? -- Os generais de 64 tentaram, tentaram, tentaram, mas acabaram dando
com os “burros nágua”. Esses comunas se
reproduzem pior que ratos. Hoje -- ratos, ratinhos, ratinhas, ratões, gordos
gabirus -- tomaram conta do Brasil. E nem todos os gatões do mundo inteiro
reunidos chegaria para eliminá-los, alastrados que estão por todos os buracos e
desvãos da sofrida e enganada América Latina.
Só mesmo fazendo o que aconselhava o grande poeta pernambucano Manuel
Bandeira, quando nos diz no seu “Pneumotórax”:
Febre, hemoptise,
dispneia, suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não
foi.
Tosse, tosse, tosse.
- Mandou chamar o
médico:
- Diga trinta e três.
- Trinta e três...
trinta e três... trinta e três...
- Respire.
- O senhor tem uma escavação no pulmão
esquerdo e o direito infiltrado.
- Então, doutor, não é
possível tentar o pneumotórax?
- Não. A única coisa a
fazer é tocar um tango argentino.
Sem esperanças; vivendo só por
viver; livrando-se como podem das balas zunindo e raspando suas cabeças;
assaltados a qualquer hora do dia ou da noite; dentro ou fora de casa -- só resta
a nós, brasileirinhos, “tocar um tango argentino”...
Coronel Maciel.