domingo, 28 de abril de 2013

Deus e o Diabo se completam.


Jornalista paulista, Luiza Pastor, 56, casada, quando com apenas 19 anos, estudante da USP, foi estuprada por um garoto “di menor”. A "experiência", contudo, não a transformou em defensora da redução da maioridade penal. Parece-me que ela aprendeu com a Marta Suplicy que gosta de dizer: -- quando a “naba” é inevitável “relaxe e goze”.

Menino de 17 anos, a poucos dias de se tornar “di maior”, confessa cinicamente que tocou fogo numa dentista, em São Paulo. País bom é o Brasil! O Estatuto da Criança e do Adolescente reza que são penalmente inimputáveis os menores de 18 anos. Há países em que a partir de 12 anos os seus menores (estou falando dos menores filhos dos diabos, parecidos com o nosso Exu de Quatro Dedos...) pensam muito antes de cometer seus crimes, pois sabem que podem ir direto pra cadeia (parece que na Bolívia é assim... Coitadinhos dos corintianos presos; só serão soltos quando o menor que assumiu o crime for julgado na Bolívia.)

O Brasil está sendo estuprado por terroristas e ninguém diz nada. Dona Dilma, para se manter no poder, faz das “tripas coração”.  A ordem é ganhar as eleições. Não importa os meios. Burrice é ter o queijo e a faca nas mãos e entregar o ouro aos bandidos, como fizeram os militares. Fidel Castro, o amante espiritual das nossas alegres esquerdas, continua no poder por conta dos “paredóns”, até hoje em plena atividade. Dona Dilma não tem os paredóns, mas tem o PT e o PMDB, espécie fingida de paredón. Um ministro do STF já acha que é melhor fechá-lo, de tão desmoralizado estar ficando.

A partir de agora, segundo proposta de um projeto de lei sancionado pelo prefeito Fernando Haddad do PT, moradores de São Paulo podem fazer um abaixo-assinado e solicitar a alteração do nome de alguma via pública. Podem pedir a retirada do nome de uma liderança da “ditadura militar” e sugerir a homenagem para outra figura histórica. Eu acho é pouco!

E os nossos generais, brigadeiros e almirantes, hein? – Expulsos do paraíso, estão na “sombra e água fresca”, recolhidos nos seus tanques, navios e aviões, olhando o circo pegar fogo! – E fazem muito bem! Ora: -- uma sociedade que preferiu substitui-los por uma ditadura podre, bichada, corrupta; uma ditadura “consentida” como esta que estamos sofrendo; com uma imprensa censurada, ou, o que é pior, autocensurada, que dá 80% de IBOPE para dona Dilma quando todo mundo sabe que é mentira! Fosse verdade, ela não estaria propondo barbaridades como este projeto de lei que restringe a criação de partidos políticos no Brasil, que vai aumentar em 26% o seu tempo de propaganda na TV. Quero dizer: além das famigeradas bolsas-esmolas, esse “excremento” de projeto dará à candidata terrorista a maior fatia do bolo nas Tevês da história -- 61% do total! Ditadura demagógica que só serva para abrigar políticos bandidos protegidos por “habeas corpus”; bandidos que abusam da nossa inteligência; que surpreendem a boa fé de ingênuos eleitores; que procuram a reeleição somente para se livrar de processos, e uma infinidade de outras “maracutaias” – ora, uma sociedade assim é demasiado velha, corrupta, para ser regenerada, até mesmo por outra revolução! Por que então não deixar essa sociedade, essa gente toda correr para o fundo do abismo? Correr para sua mais completa perdição?  É o que há de melhor a fazer! – Ficar na sombra e água fresca!

Somos anjos ou demônios; depende da viseira de cada um. Não tenho a mínima intenção, como certa personagem bíblica, que pedia para o pai “perdoar aqueles que não sabem o que fazem”.

Reconheço que não posso falar pelos oficiais generais que estão agora navegando, voando perigosamente dentro de perigosos CB’s, nuvens que podem derrubar qualquer avião, mesmo os grandes, os maiores, como o Brasil, com dona Dilma e seus asseclas no comando.  Afinal já estou de pijama; minha espada velha e enferrujada.  (Mas que ainda fura.)

Não tenho medo da morte; tenho medo da eternidade, como dizia padre Vieira; tenho medo do julgamento dos meus filhos e dos meus netos, os nossos mais incorruptíveis e inexoráveis julgadores!

Coronel Maciel.