sábado, 15 de fevereiro de 2014

Hoje eu estou com a macaca!


Ueba! Somos todos macacos Simão!

Segundo Charles, o Darwin, o homem nada mais é que a evolução de velhos macacos naturais, tarados e sexuais. Oriundos de orangotangos. Orangotangos lá do sul da Sumatra!

Um desses americanos engraçadinhos e gozadores, como a maioria deles são, achou o Barack Obama, o amigão do Lula, muito parecido com um orangotango. Ora vejam só!  Mas, como um “orangotango” inteligente que ele é, não ficou clamando por justiça, nem por danos morais, nem por direitos humanos, e parece até  que vai trocar de “madame” por outra muito mais linda, menor e mais sensual. Evolução!

Os torcedores peruanos chamaram um jogador brasileiro de macaco. Ora; ele pode até parecer um macaco, mas não é um macaco; um macaco jamais jogaria futebol do jeito que ele joga! Os argentinos gostam de chamar os brasileiros de “macaquitos”. Talvez porque eles pensem assim: quem elege uma macaca velha que não sabe nem aliciar macaquitos competentes no uso de rojões, só podem ser mesmo um bando de macaquitos.

Na noite do dia 30 de abril de 1981, dois incompetentes macaquitos  iam “explodir” o Rio Centro; mas a bomba acabou explodindo um deles.  Fossem macacos competentes, o Brasil com certeza não estaria hoje construindo estádios de futebol, enormes elefantes brancos , no lugar de universidades, ginásios de esportes,  escolas e hospitais. Coisas de macaquitos.

Os verdadeiros macacos, os irracionais, não sofrem tanto como nós, macacos racionais, construtores que somos de bombas atômicas e outros artefatos destruidores de muitos outros macacos. Nem promovem “holocaustos” como os macacos de Hitler.

Mas eu acho; eu -- um verdadeiro macaco piloto inconsequente -- que os nossos melhores momentos nesta nossa tão curta vida, são os nossos momentos de irracionalidades. Quando usamos a razão, só fazemos bobagens, como por exemplo, quando soltamos bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaqui; ou quando entregamos o ouro a esses bandidos que nos governam.

Mas hoje é sábado; um sábado ensolarado. Vou pegar minha viola, vou cantar noutro lugar, ao som de lagostas grelhadas e louras suadíssimas, pois, apesar de ser macaco, eu não gosto de bananas...

Hoje eu estou com a macaca...
Coronel Maciel.

 

 

Um comentário:

Prof. Irapuan Teixeira disse...

Muito bom o texto; melhor seria se esses macacos pudessem entender o que esta nas entrelinhas. Continue com a macaca Coronel!