domingo, 26 de julho de 2015

Um Domingão para todos!

Amigos, inimigos, jornalistas, padres, freiras, entendidos, entendidas, “tutti quanti” batendo palmas para as instituições brasileiras, que vai fundo nas investigações. Na realidade, todos estão preocupadíssimos com a possibilidade da volta (missão impossível!) dos militares, para por novamente um pouco de ordem nessa orgia. Ora, porra: -- De que adianta fechar as portas depois que os ladrões entraram e fizeram o maior arrastão já havido na história deste país tão grande, tão amado, e tão traído! Lula pede ajuda a amigos e inimigos para salvar a pele dele, a do Lulinha, e a dos  seus mais de quarenta mil corruptos ladrões!
Instituições boas eram aquelas nos tempos da “Ditadura”! Instituições sérias que não deixavam ladrão entrar. Se roubalheira houve, foram os “Sarneys da vida” e outros da sua laia, que se aproveitaram da nossa santa inocência. Os generais entraram pobres e saíram pobres do poder. E eles tinham as “chaves do cofres”!
Só para dar um rápido exemplo.  Castelo Branco ficou sabendo que um seu irmão, se não me engano funcionário da Receita Federal, ganhara um carro Aero-Willys, em agradecimento por “serviços prestados”. Castello Branco quando soube, não gostou, e imediatamente telefonou mandando que ele devolvesse o carro. O irmão alegou que se devolvesse ficaria desmoralizado perante seus “amigos”. Castelo não teve dúvidas: além de mandar devolver o carro, demitiu o irmão.
Ao assumir a presidência, Castelo Branco reuniu seu “Estado- Maior”, e disse: -- A tarefa é ingente, os obstáculos grandes, e o tempo curto!
São mais de mil exemplos semelhantes que eu poderia dar. Mas hoje é domingo, abro a janela, e vejo lá longe as ondas verdes me acenando, se encontrando com as paredes azuis do céu! Vou pegar minha viola, vou sair por aí: -- “Em qualquer esquina eu paro; em qualquer botequim eu entro; e se houver motivos, é mais um samba que faço...”
São mais de mil lagostas grelhadas e dezenas de louras suadas me esperando por aí...
Coronel Maciel.


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