segunda-feira, 17 de junho de 2013

Coitadinha da minha querida comandante!


Nunca havia visto minha querida Comandante-em-Chefe quase a estalar de raiva! – Que vaia! E não foi só o “Mané Garrincha” que vaiou, não! Foi o Brasil inteiro! Foi a maior vaia do mundo! Vaia ouvida até no Japão! Há duas semanas ela sofrera outra grande vaia por parte de agricultores e pecuaristas em Campo Grande! – Mas não foi só para a senhora não, dona Dilma!  Foi vaia extensiva a todos os seus “cupinchas”; a todos os da sua laia! A todos os seus puxa-saco! Todos!

Oh, coronel, quem me dera voltar àqueles tempos de guerrilheira! -- Voltar a ser o que era; seria então mil vezes mais bandida do que fui! Mais assassina! Seriam criados enormes “paredóns”! Proporcionais aos criados em Cuba!  – Assassinado estaria o embaixador americano; mais jovens sentinelas seriam assassinados! E hoje não estaria eu com essa cara de vaca atolada! E puta; muito puta da vida!  – Tenha calma, dona Dilma! -- A vida é mesmo assim; maior o coqueiro, maior o tombo do coco.   

“A vassoura do seu Palácio Encantado ontem falava assim pra dona Dilma: -- Antes, quando na floresta, eu me achava tão grande, tão esbelta, tão firme e tão forte que nunca imaginava ser hoje a merda de uma vassoura... Sempre me imaginava sendo uma árvore grande, enorme, muito importante, sempre maior que as outras... – Todas as “árvores” acabam assim, disse-lhe a vassoura. -- Todas vão acabar sendo vassouras, palitos de fósforos, de dentes... Todas vão acabar varrendo chão! Levando vaias...”.                                 

Mas fique fria, dona Dilma! Uma grande vaia, um grande bofetão ensina mais que todas as escolas do mundo reunidas! Ajusta o senso de responsabilidade; ajusta o senso de justiça; ensina o momento exato; a conveniência; ensina a não ficar perdoando dívidas, fazendo média com o nosso suado dinheirinho, bajulando os nossos devedores, nem ficar enviando bilhões de dólares, financiando as farras do Fidel Castro. 

Mas fique fria, dona Dilma, que eu conheço muito bem o meu eleitorado! E, caso a senhora sinta que perdeu as esperanças de se tornar nossa eterna presidente, está aí o Lula na boca de espera! E os milhões e milhões de brasileirinhos, analfabetos brasileirinhos usuários de bolsas-esmolas, bolsas que só servem para aumentar os usuários de todos os tipos de drogas, estão aí prontos a colocar novamente o vadio na presidência da república!

Fique fria, dona Dilma! Que as pazes se fazem como as guerras: bem depressa. Cada povinho tem o governo que merece!

Coronel Maciel.