terça-feira, 18 de junho de 2013

"La vache qui rit"


Macaca velha que não sabe pular de galho em galho quando cai, cai de bunda! E o tombo é feio!

Dilma Rousseff sabe que não tem mais condições de continuar rindo e mentindo ao mesmo tempo.   Sem condições, nadando num mar de lama, perdida, sufocada, sem rumo, no meio de tanta corrupção que ela tanto ajudou a criar, agora chora “lágrimas de crocodilo”!

E eu, que fazia tanta fé nas mulheres brasileiras, hoje estou decepcionado!-- “Me” apontem uma só dessas mulheres, antigas donas de casa; honradas donas de casa, que abandonaram seus mais sagrados deveres do lar para se meter na politicagem brasileira, que deram certo? -- De norte a sul, de leste a oeste? Do Acre ao Rio Grande do Sul? -- Qual? Qual? Qual? A começar com a filhinha querida do Zé Sarney, governadora do Maranhão, e todas essas que de há muito acompanham dona Dilma: Essa maluca que defende as mentiras da Comissão da Verdade; aquela outra que dançava no plenário da Câmara dos Deputados? E essa outra, representante dos eleitores paulista que vive dizendo: -- quando a “naba” é inevitável, “relaxe e goze”?  

Alguma coisa há de ser feita para tirar o Brasil desse atoleiro.  Resta saber “quem”! -- São tantos os ratos comendo do queijo e bebendo do leite das nossas crianças que será difícil achar um gato esperto e “expert” na caça a tantos ratos, ratinhas e ratões que se apoderaram do Brasil.

E os militares? – Onde estão os militares? – Ah, os militares! – “Estão sendo chutados como cães atropelados”, como acaba de dizer na “Folha de São Paulo” Carlos Heitor Cony, o jornalista que mais lucrou com a “Bolsa Ditadura” e que não se cansa de massacrar aqueles velhos generais que, mortos, não sabem se defender. 

Ouça agora, Cony, esta carta publicada no DIÁRIO DE SÃO PAULO, no dia 28 de maio:

“Lutei contra a ditadura, sim! Tomei borrachadas, engoli gás lacrimogênio, corri da cavalaria na Av. São João em direção a Praça Antônio Prado e à Praça da Sé. Participei das perigosas assembleias dos sindicatos, onde milicos escondidos na massa guardavam na memória o rosto dos mais exaltados. Arrisquei o emprego, pichei muro com os slogans "Abaixo a Ditadura". Distribui panfletos. Morri de medo. Chorei quando anunciaram a devolução do poder ao povo: eu e mais alguns milhões. Hoje, vendo pessoas morrendo em filas de hospitais, bandidos matando por R$10, pessoas andando feito zumbis nas ruas por causa das drogas, adolescentes que não sabem quanto é 6 x 8, meninas de 14 anos parindo filhos sem pais, toda a classe política desse país desfilando uma incompetência absurda, a polícia corrompida, o nosso país sendo ridicularizado por tantos escândalos... Eu peço perdão ao Brasil pela porcaria que fiz... Deveria ter ficado em casa. -- Rogério Moreira, São Paulo, Capital.”

Militares nunca mais! -- Só fizeram lambanças! -- Como disse uma vez, ironicamente, Millôr Fernandes, grande fundador de “O Pasquim”.

Coronel Maciel.