Macaca velha que não
sabe pular de galho em galho quando cai, cai de bunda! E o tombo é feio!
Dilma Rousseff sabe que
não tem mais condições de continuar rindo e mentindo ao mesmo tempo. Sem condições, nadando num mar de lama,
perdida, sufocada, sem rumo, no meio de tanta corrupção que ela tanto ajudou a
criar, agora chora “lágrimas de crocodilo”!
E eu, que fazia tanta
fé nas mulheres brasileiras, hoje estou decepcionado!-- “Me” apontem uma só
dessas mulheres, antigas donas de casa; honradas donas de casa, que abandonaram
seus mais sagrados deveres do lar para se meter na politicagem brasileira, que
deram certo? -- De norte a sul, de leste a oeste? Do Acre ao Rio Grande do Sul?
-- Qual? Qual? Qual? A começar com a filhinha querida do Zé Sarney, governadora
do Maranhão, e todas essas que de há muito acompanham dona Dilma: Essa maluca
que defende as mentiras da Comissão da Verdade; aquela outra que dançava no
plenário da Câmara dos Deputados? E essa outra, representante dos eleitores
paulista que vive dizendo: -- quando a “naba” é inevitável, “relaxe e
goze”?
Alguma coisa há de ser
feita para tirar o Brasil desse atoleiro.
Resta saber “quem”! -- São tantos os ratos comendo do queijo e bebendo
do leite das nossas crianças que será difícil achar um gato esperto e “expert”
na caça a tantos ratos, ratinhas e ratões que se apoderaram do Brasil.
E os militares? – Onde estão
os militares? – Ah, os militares! – “Estão sendo chutados como cães atropelados”,
como acaba de dizer na “Folha de São Paulo” Carlos Heitor Cony, o jornalista
que mais lucrou com a “Bolsa Ditadura” e que não se cansa de massacrar aqueles
velhos generais que, mortos, não sabem se defender.
Ouça agora, Cony, esta
carta publicada no DIÁRIO DE SÃO PAULO, no dia 28 de maio:
“Lutei contra a
ditadura, sim! Tomei borrachadas, engoli gás lacrimogênio, corri da cavalaria
na Av. São João em direção a Praça Antônio Prado e à Praça da Sé. Participei
das perigosas assembleias dos sindicatos, onde milicos escondidos na massa
guardavam na memória o rosto dos mais exaltados. Arrisquei o emprego, pichei
muro com os slogans "Abaixo a Ditadura". Distribui panfletos. Morri
de medo. Chorei quando anunciaram a devolução do poder ao povo: eu e mais
alguns milhões. Hoje, vendo pessoas morrendo em filas de hospitais, bandidos
matando por R$10, pessoas andando feito zumbis nas ruas por causa das drogas,
adolescentes que não sabem quanto é 6 x 8, meninas de 14 anos parindo filhos
sem pais, toda a classe política desse país desfilando uma incompetência
absurda, a polícia corrompida, o nosso país sendo ridicularizado por tantos
escândalos... Eu peço perdão ao Brasil pela porcaria que fiz... Deveria ter
ficado em casa. -- Rogério Moreira, São Paulo, Capital.”
Militares nunca mais!
-- Só fizeram lambanças! -- Como disse uma vez, ironicamente, Millôr Fernandes,
grande fundador de “O Pasquim”.
Coronel Maciel.