Joe Biden “Bidê”,
vice-presidente democrata dos americanos veio ao Brasil só para dizer merda:
entre outras, essa de dizer que o Brasil é exemplo de democracia, e que ficou “encantado
com dona Dilma”, a guerrilheira que ajudou a sequestrar embaixadores, entre
eles o embaixador americano; que ajudou
a matar aquela capitão do exército americano, na frente da mulher e dos filhos.
Joe Bidê foi muito mal informado da nossa triste realidade.
Os nossos “queridos
irmãos do norte” adoram se meter nos nossos assuntos internos. Em 64, quando os
nossos generais lutavam, faziam de tudo para salvar o Brasil das mãos desses
comunas - terroristas que ora nos desgovernam, veio o bebé chorão Jimmy Carter,
outro do partido democrata, se meter nos nossos assuntos internos; e tanto fez,
tanto fez; tanto atendeu aos apelos dos nossos alegres e saltitantes artistas;
dos nossos “intelectuais”; dos bispos vermelhos da Igreja Católica, comandados
por Dom Helder Câmara; apelos de tantos falsos defensores de direitos humanos e
outros engajados por aí, que fomos obrigados a entregar o ouro aos bandidos.
Quando a América Latina, lá pelos idos do século 19, lutava para se emancipar do domínio de
espanhóis e portugueses, os EUA, a nação mais rica, poderosa e democrática do
mundo, logo se posicionou como nossos “protetores”, advertindo as potências
europeias para que desistissem de tentar reativar seus domínios sobre as nações
recentemente emancipadas. O “Novo Mundo” deveria ficar fechado a qualquer
subordinação à Europa. “América para os Americanos” é o que pregava a famosa
“Doutrina Monroe”. Com o passar dos anos esta frase passou a ser ironicamente
conhecida como: “América para os Americanos do Norte”.
Bom; não são os nossos
queridos irmãos do norte os únicos culpados pelo nosso subdesenvolvimento, como
muitos querem. Somos nós mesmos os maiores culpados. Brasileirinhos sempre
prontos a eleger e reeleger os mesmos crápulas de sempre; sempre as mesmas
caras, sempre os mesmos donos das nossas "Capitanias Hereditárias". O Maranhão é um exemplo...
Os americanos -- antes
da queda do “Muro de Berlim”; quando o comunismo russo era um perigo para as
nossas “democracias” -- estavam realmente preocupados com o que acontecia no
que eles sempre consideraram ser o seu imenso “quintal” abaixo do Rio Grande.
Receavam que os filhotes do Fidel Castro, os “Ches-Guevaras” e outros
conseguissem transformar a América Latina numa imensa Cuba. Passaram então a
apoiar os regimes conservadores de direita, logo apelidados de “ditaduras”, por
acharem ser esta a melhor maneira para combater o comunismo. Foi assim em 64,
no Brasil. Foi assim no Chile, na Argentina. -- Mas hoje isto não mais
acontece. Hoje, com esses bandos de
comunistas tupiniquins que pululam por aí, os americanos estão pouco ligando
para eles, e para o que acontece por aqui. Chegam a apoiar terroristas com
Dilma Rousseff. Só querem mesmo que
continuemos a ser meros exportadores de “matéria prima”; logo irão se apossar (visitem a Amazônia enquanto ainda é nossa!) das
imensas reservas de minerais altamente estratégicos existentes na Amazônia para
alimentar suas indústrias, bem como facilitar a fuga dos nossos melhores
“cérebros” que para lá emigram, à procura de salários condizentes com seus
potenciais; e que continuemos a ser
meros importadores de seus produtos acabados...
América para os
americanos... Eis uma das principais razões que fazem surgir nacionalistas
extremados, que têm verdadeiro ódio dos americanos. Fidel Castro, Lula, Evo
Morales, e o finado Hugo Chaves e tantos outros “comunistas tupiniquins”.
Como ou quando vencer
este enorme abismo que nos separa dos “gringos”? – Não sei, não sei... Só sei
que não há de ser com farofas, mulatas com bunda de fora, pagodes, cachaça,
bolsas-esmolas, copas do mundo de futebol, olimpíadas, vindo do papa, desse
“Joe Bidê” e outras grandes ilusões.
Nos EUA só há realmente
dois partidos. Eles se agridem, eles se culpam, eles se devoram, mas não
desatam seus nós afetivos. São todos irmãos na defesa dos seus “interesses”. O
resto que se foda...
De qualquer maneira sou
obrigado a bater palmas para eles, donos da maior Força Aérea do mundo;
praticamente ”donos do mundo”; mesmo sabendo que eles ainda têm muito que
aprender. Aprender a deixar de serem tão grandes e tão babacas.
Os homens bombas
muçulmanos, os homens mais poderosos do mundo, estão aí para ensiná-los...
Coronel Maciel.